A importância da vitamina D e da exposição consciente ao sol: Parte 1

A vitamina D é tão importante para prevenir e também ajudar a superar tantas doenças. A sua importância tem sido subestimada durante muitos anos. Hoje em dia, a ciência está finalmente a alertar-nos para o impacto da vitamina D na nossa saúde. Uma vez que agora é verão no hemisfério norte, pensei em escrever um artigo sobre a importância da vitamina D. Espero que depois de ler este artigo, fique mais motivado e com menos medo de apanhar sol “conscientemente” :). E vou explicar no próximo artigo (Parte 2) o que quero dizer com “consciente”.

A falta de vitamina D é de fato uma pandemia [1]. Quando olhamos para as estimativas mundiais da deficiência de vitamina D [2], observamos que, na maior parte dos países, afeta mais de 70% da população. Mesmo em países com muita luz solar, como o Brasil, 77% da população tem falta de vitamina D! Isto é de fato um grande problema global de saúde. E porque é um problema assim tão grande? Porque a vitamina D é crucial para o funcionamento de todos os sistemas do nosso corpo e a deficiência de vitamina D tem sido associada a muitas doenças: problemas do sistema músculo-esquelético (fraqueza muscular, quedas, fraturas), cancro, doenças auto-imunes, doenças infecciosas, doenças neurológicas e psiquiátricas, infertilidade e problemas durante a gravidez e parto, entre muitos outros problemas, incluindo mortalidade devida a qualquer causa [1, 3]. Irei falar de alguns destes problemas em mais detalhe, mas primeiro:

 

O que é vitamina D?

A vitamina D é a vitamina produzida na nossa pele quando somos expostos à luz solar. A radiação ultravioleta do sol é dividida em raios ultravioleta A (UVA) e ultravioleta B (UVB). A radiação UVB é a que estimula uma molécula de pré-colesterol (7-desidrocolesterol) presente na nossa pele a ser convertida em vitamina D3 (colecalciferol). A vitamina D3 é então metabolizada e convertida no fígado em 25-hidroxivitamina D (25(OH)D) e depois, nos rins em 1,25-dihidroxivitamina D (1,25 (OH)2D ou calcitriol) e depois viaja para os tecidos alvo, que contêm receptores de vitamina D. Também é sabido que muitos outros tecidos do corpo, incluindo o cérebro, a próstata, a mama e muitos outros, podem também produzir localmente 1,25 (OH) 2D [4].

Os receptores de vitamina D podem ser encontrados na maioria dos tecidos do nosso corpo, incluindo o cérebro. Estima-se que mais de 2000 genes sejam direta ou indiretamente regulados pela vitamina D (1,25 (OH) 2D) [5]. Curiosamente, podemos mudar a expressão de mais de 1000 genes logo após 24h de exposição à vitamina D [6]!

A vitamina D está também presente em pequenas quantidades em alguns alimentos (por exemplo, cogumelos, óleo de peixe), mas geralmente não é suficiente para satisfazer os nossos requisitos. A maior fonte natural de vitamina D é, portanto, a exposição ao sol.

E, como podem imaginar, a principal causa de deficiência de vitamina D é a falta de exposição aos UVB do sol.

No entanto, há uma variação sazonal dos UVB. O ângulo que o sol faz com a Terra afeta o número de raios UVB que atingem a superfície da Terra [7]. Estes raios têm uma maior intensidade no verão entre as 12h-14h. No inverno e ao início da manhã ou ao final da tarde, o ângulo é muito baixo e, portanto, os raios UVB não atingem a Terra e consequentemente, quase nenhuma vitamina D3 pode ser sintetizada [7].

E sabia que a vitamina D é tão importante que na verdade os não fumadores que evitam a exposição ao sol têm uma esperança de vida semelhante aos fumadores expostos ao sol? [8] Os investigadores afirmam que “evitar a exposição solar é um fator de risco de morte com uma magnitude semelhante ao tabagismo” [8].

 

Porque é então a vitamina D tão importante?

 

  • Ossos e músculos

A falta de exposição ao sol e a sua associação ao raquitismo (deformação dos ossos) em crianças foi descrita pela primeira vez em 1822 [9]. A deficiência de vitamina D em crianças pode, de fato, causar um retardo no crescimento e sinais e sintomas clássicos de raquitismo [1, 10]. Em adultos, a deficiência de vitamina D pode levar à osteoporose (baixa densidade mineral óssea – ossos fracos, que são mais suscetíveis a fraturas) e aumenta, portanto, o risco de fraturas [1, 11, 12]. Provavelmente já ouviu dizer que precisa de cálcio para os ossos, mas também precisa de níveis adequados de vitamina D, uma vez que é necessária para a absorção intestinal do cálcio.

A vitamina D também é extremamente importante para os músculos [13]. De fato, a deficiência de vitamina D tem sido associada à fraqueza muscular [14]. Os receptores de vitamina D estão presentes no músculo esquelético [15]. Além disso, a deficiência em vitamina D tem sido associada a um risco mais elevado de quedas [16] e, portanto, a sua importância na prevenção de quedas tem sido reconhecida [12].

No entanto, a falta de vitamina D afeta o nosso corpo de muitas outras maneiras para além do funcionamento dos ossos e músculos. A vitamina D pode ser considerada uma hormona, porque não precisamos de a ingerir, e pode ser sintetizada pelo nosso próprio corpo quando exposto à luz solar. É tão importante para tantos tecidos no nosso corpo que, como os autores em [17] escrevem, é uma:

“Hormona da reprodução e fertilidade
Hormona do crescimento e desenvolvimento
Hormona da resposta imunológica e ao stress
Hormona do sistema digestivo
Hormona da regulação endócrina
Hormona das funções do sistema nervoso central “

 

  • Cancro

Há muito tempo que se sabe da existência de uma correlação entre a falta de vitamina D e a ocorrência de vários tipos de cancro. Na verdade, a exposição aos UVB e os níveis de vitamina D estão inversamente associados a 15 tipos de cancro [18].

Há quase 80 anos, foi observada uma correlação entre viver em latitudes mais altas (ou seja, mais a norte) e um maior risco de morrer de cancro [19]. Viver em latitudes mais altas diminui a produção de vitamina D3, e portanto, sugeriu-se que uma associação poderia existir entre a falta de vitamina D e a mortalidade por cancro. Foi observado que os homens e  mulheres que tinham apanhado mais ao sol ao longo das suas vidas eram menos propensos a morrer de cancro [18, 20, 21].

Hoje em dia, o papel da vitamina D na prevenção e tratamento do cancro tem sido reconhecido e provado por muitos estudos científicos (por exemplo, [4, 21-24]). Vários estudos mostraram que a deficiência em vitamina D aumenta o risco de desenvolver e morrer de cancro [21, 25]. Observou-se que adultos com níveis de vitamina D abaixo de 25 ng/ml, que foram seguidos durante 19 anos, tinham um risco mais elevado (50%!) de desenvolver cancro colorrectal, da mama, da próstata e muitos outros tipos [25-27]. Uma meta-análise mostrou que a ingestão de 1000 Unidades Internacionais (UI) de vitamina D3 por dia está associada a uma diminuição de 50% do risco de cancro colorretal e da mama [21]. Homens que tomaram > 400 UI de vitamina D por dia têm um risco reduzido de desenvolver vários tipos de cancro, incluindo o do pâncreas, esófago e linfoma não-Hodgkin [25].

Neste estudo [4], os autores afirmam:

Ambos os estudos prospectivos e retrospectivos apoiam o conceito de que a deficiência de vitamina D é a força propulsora do aumento do risco de vários cancros comuns em pessoas que vivem em latitudes mais altas“.

Eu diria antes “é uma das forças propulsoras”.

A suficiência de vitamina D não só previne o cancro, mas pode também melhorar a sobrevivência de pacientes com cancro: num estudo em pacientes com cancro colorretal, aqueles com níveis mais elevados de vitamina D (isto é, 25(OH)D) tiveram uma mortalidade quase 50% (metade!) mais baixa do que os pacientes que tinham os níveis de vitamin D mais baixos [28]. E, quanto maior o nível de vitamina D, menor a taxa de mortalidade [29]. O mesmo foi observado para o cancro da mama [30, 31], cancro do ovário [32] e linfoma [33]. Isto é altamente relevante!! Curiosamente, um estudo revelou que, de todos os pacientes com cancro colorretal que participaram no estudo, apenas 3% tinham níveis normais de vitamina D, o que significa que a grande maioria (97%!) destes pacientes tem falta de vitamina D [34]!

Isto foi demonstrado em estudos observacionais, o que significa que os cientistas observaram os níveis dos pacientes no início do estudo, mas na verdade não fizeram nenhuma intervenção. Sabe o que é um estudo clínico randomizado controlado? É um estudo em que as pessoas são divididas em 2 grupos: 1 grupo recebe a intervenção (chamado grupo experimental) e o outro não (chamado grupo controlo); é o melhor tipo de estudos para provar se um tratamento realmente funciona e é normalmente o que se utiliza em ensaios clínicos. Num destes tipos de estudos, verificou-se que os suplementos de vitamina D também reduzem significativamente a mortalidade por cancro [35].

Então e quanto ao melanoma? Sabia que na verdade, o melanoma é mais comum em pessoas que trabalham no interior de edíficos do que em pessoas que trabalham no exterior? [36] O autor deste artigo publicado no Lancet afirma:

“As pessoas que trabalham no exterior têm um menor risco de melanoma em comparação com as pessoas que trabalham no interior, sugerindo que a exposição crónica à luz solar pode ter um efeito protetor”. [36]

Na verdade, alguns autores até afirmam que a exposição ao sol pode ter um efeito anti-melanoma através da ativação do sistema da vitamina D [37]. Imagino que esteja a pensar “O quê?! Então mas a exposição ao sol não causa cancro da pele?”. Bem, não é preto ou branco. A exposição ao sol em moderação é essencial para nós, inclusive para prevenir o cancro da pele ou muitos outros tipos de cancro, como mencionei em cima. Mas se costuma apanhar tanto sol ao ponto de ficar com queimaduras solares, então aí está a exagerar, e sim, o seu risco de cancro da pele aumenta. Pode estar a perguntar “então e que tal apanhar sol, mas estar “protegido” com o protetor solar?”. Há muitas razões pelas quais eu não recomendo os protetores solares “normais” (e irei discutir este tópico no meu próximo artigo), mas um deles é porque que os protetores bloqueiam os UVB – mesmo um protetor com um fator de proteção solar de apenas 15 bloqueia 99% dos UVB [ 79]. Portanto, assim não poderá sintetizar nenhuma vitamina D, e consequentemente, poderá estar de fato a aumentar o seu risco de cancro.

A exposição à luz solar, antes ou depois do diagnóstico, tem sido associada a uma maior sobrevivência em pacientes com melanoma [38, 39]. Níveis mais elevados de vitamina D aquando do diagnóstico, além de estarem associados a uma maior sobrevivência, estão também associados a melanomas mais finos [40, 41]. Por outro lado, a falta de vitamina D está associada a um pior prognóstico [42]. Além disso, as taxas de melanoma aumentam com a diminuição dos níveis de vitamina D [43]. Na verdade, num estudo muito recente publicado no Science Reports, os autores concluíram que a vitamina D deve ser utilizada como adjuvante do tratamento do melanoma [44].

E porque é que a vitamina D tem um papel tão crucial na prevenção e tratamento do cancro? Sabe-se que a forma ativa de vitamina D (calcitriol) inibe a proliferação celular maligna, estimula a apoptose (morte celular programada), suprime a inflamação e inibe a angiogénese tumoral (formação de novos vasos sanguíneos necessários para o tumor sobreviver), proliferação (crescimento), invasão e metástase [24].

  • Doenças autoimunes

Os cientistas têm mostrado que viver em latitudes mais altas está também associado a um risco mais elevado de doenças auto-imunes, incluindo a diabetes tipo 1 e a esclerose múltipla [45, 46]. Observou-se que crianças que receberam 2000 UI de vitamina D por dia durante o primeiro ano de vida, e que foram seguidas durante 31 anos, tiveram uma redução de 78% no risco de desenvolver diabetes tipo 1 em comparação com crianças que não receberam suplementação de vitamina D [47].

A associação entre a falta de vitamina D e a esclerose múltipla (EM) é bem conhecida. Níveis mais elevados de vitamina D estão associados a uma menor incidência de esclerose múltipla em mulheres [48]. Além disso, a maioria dos pacientes com esta patologia tem níveis muito baixos de vitamina D no sangue. Por isso, hoje recomenda-se fazer sempre análises à vitamina D em pacientes com EM e prescrever suplementos desta vitamina [49]. Tem-se sugerido que, devido às suas ações imunossupressoras, a forma ativa de vitamina D pode prevenir a indução de EM [50]. De fato, num artigo intitulado “Vitamina D: um inibidor natural da esclerose múltipla”, os autores destacam que a prevalência de EM aumenta com a diminuição da radiação solar, sugerindo que a luz solar pode ter um efeito protetor na EM. Os mesmos autores também demonstraram que a vitamina D inibiu completamente a indução e a progressão da EM [51]. As mulheres que recebem > 400 UI de vitamina D por dia têm uma redução de 40% do risco de desenvolver esclerose múltipla [52].

  • Doenças psiquiátricas

Há também cada vez mais evidências científicas de que a vitamina D tem um forte impacto na nossa saúde mental. Por exemplo, vários estudos encontraram uma associação entre a deficiência de vitamina D e a depressão e desempenho cognitivo, em todas as faixas etárias [53, 54]. Os sintomas depressivos melhoraram quando os indivíduos foram suplementados com vitamina D [55]. Não só a deficiência de vitamina D e depressão parecem co-ocorrer (por exemplo, como demonstrado em [56]), mas também a deficiência de vitamina D pode ser um fator de risco para a depressão mais tarde [57]. A serotonina no cérebro é sintetizada a partir do aminoácido triptofano por uma enzima (triptofano hidroxilase 2), que é ativada pela vitamina D [58]. As pessoas que vivem mais a norte estão em risco de deficiência em vitamina D e são também mais propensas a desenvolver esquizofrenia [59].

  • Doenças infecciosas

Foi demonstrado que os suplementos de vitamina D podem prevenir infecções respiratórias, como gripe, bronquite e pneumonia [60]. Além disso, a exposição à luz solar ajuda no tratamento da tuberculose [61-63]. Num estudo publicado na Science, foi demonstrado que um provável mecanismo para isto é que, quando um macrófago é infectado com tuberculose, estimula a célula a aumentar a produção de 1,25 (OH)2D e a aumentar a expressão do receptor de vitamina D [ 64]. Isto vai aumentar a expressão genética da proteína bactericida catelicidina, que é conhecida por matar a tuberculose e outros agentes infecciosos.

  • Doença inflamatória intestinal

A vitamina D também actua como anti-inflamatório. O restabelecimento de níveis normais desta vitamina pode ajudar pacientes com doenças inflamatórias intestinais. Verificou-se que as pessoas que vivem no sul têm uma menor incidência deste tipo de doenças do que as pessoas que vivem no norte. Uma explicação plausível para isto é que as pessoas no sul estão mais expostas à luz solar e à radiação UVB e, portanto, têm muito provavelmente níveis mais elevados de vitamina D [65]. Num estudo, após pacientes com a doença de Crohn receberem suplementos de vitamina D durante 24 semanas, a grande maioria deles conseguiu remissão [66], demonstrando o potencial da vitamina D para ajudar no tratamento desta doença inflamatória intestinal.

  • Doenças cardiovasculares

A vitamina D é muito importante para reduzir a hipertensão e o risco de doença cardíaca aterosclerótica, ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC). Uma meta-análise de estudos prospectivos encontrou uma associação entre baixos níveis de vitamina D e um maior risco de doenças cardiovasculares [67]. O mesmo foi encontrado para o AVC isquémico [68]. Curiosamente, em pacientes com AVC, descobriu-se que quanto mais baixos os níveis de vitamina D no sangue, maior a gravidade do AVC​​ [69]. Para além disso, descobriram que o nível de vitamina D no sangue era um bom marcador do prognóstico e sobrevivência dos pacientes (ou seja, pacientes com níveis mais altos, tinham melhor prognóstico) [69].

  • Doença de Alzheimer

Bastantes estudos têm demonstrado uma associação entre a falta de vitamina D e o risco de desenvolver a doença de Alzheimer. Foi sugerido que os níveis de vitamina D abaixo de 20 ng/ml (50 nmol/L) estão associados ao declínio cognitivo e ao desenvolvimento de demência [70]. Num artigo de revisão sistemática e meta-análise, verificou-se que concentrações de vitamina D mais baixas estavam associadas a uma pior função cognitiva e a um maior risco de doença de Alzheimer [71]. Num estudo prospectivo com muitos participantes, os investigadores encontraram uma forte associação entre a vitamina D e o risco de demência ou doença de Alzheimer: os doentes que tinham uma deficiência severa de vitamina D tinham mais do dobro da probabilidade de desenvolver a doença de Alzheimer, concluindo mas suas próprias palavras que “a deficiência em vitamina D está associada a um elevado risco de demência e doença de Alzheimer “[72]. Por outro lado, as pessoas que têm níveis elevados de vitamina D têm um baixo risco de desenvolver esta doença neurodegenerativa [73]. Um possível mecanismo para isto é que a vitamina D ajuda a limpar as placas de amilóide-β que se desenvolvem no cérebro de doentes com Alzheimer [74].

  • Aumento da esperança de vida

Segundo artigos de revisão sistemática e de meta-análise, a suplementação com vitamina D3 pode prevenir a mortalidade geral em adultos, o que significa que pode aumentar o nosso tempo de vida [75-77]. Estes consistiram em estudos bastante grandes: o estudo [76] teve em conta os resultados de 56 ensaios clínicos randomizados e 95286 participantes e o estudo [77] considerou um total de 95 estudos com 880128 participantes. No entanto, isso não significa que podemos fazer o que quisermos e tomar um suplemento de vitamina D e este será o “comprimido mágico” para prolongar a nossa vida. Não. Temos também que ter uma alimentação e estilo de vida saudável se quisermos efetivamente prevenir doenças crónicas e melhorar a nossa saúde [78].

 

Nos meus próximos artigos, vou escrever sobre:

– Por que existe uma pandemia de deficiência de vitamina D?
– Quais são os níveis recomendados de vitamina D e o que fazer para os atingir?
– Problemas com os protetores solares
– Abordagens naturais para nos protegermos do sol

Se leu este artigo, recomendo vivamente que leia o meu próximo artigo (Parte 2), porque lhe irei dar algumas informações que poderão ser muito úteis, nomeadamente o que pode fazer para elevar os seus níveis de vitamina D e também sugestões de como estar exposto ao sol com segurança (ou “conscientemente”). Muitas pessoas pensam que estar exposto ao sol apenas com a cara e braços durante uns minutos chega para produzir vitamin D, mas isto não é verdade. Precisamos de expôr a maior parte do corpo ao sol. Leia o próximo artigo 🙂

Entretanto, gostaria de saber: alguma vez descobriu que tinha falta de vitamina D? Notou melhorias no seu estado de saúde após conseguir atingir os níveis normais de vitamina D?

 

Viva saudável 🙂
Ana

 

Referências

[1]          M. F. Holick, and T. C. Chen, “Vitamin D deficiency: a worldwide problem with health consequences,” Am J Clin Nutr, vol. 87, no. 4, pp. 1080S-6S, Apr, 2008.

[2]          C. Palacios, and L. Gonzalez, “Is vitamin D deficiency a major global public health problem?,” J Steroid Biochem Mol Biol, vol. 144 Pt A, pp. 138-45, Oct, 2014.

[3]          P. Pludowski, M. F. Holick, S. Pilz, C. L. Wagner, B. W. Hollis, W. B. Grant, Y. Shoenfeld, E. Lerchbaum, D. J. Llewellyn, K. Kienreich, and M. Soni, “Vitamin D effects on musculoskeletal health, immunity, autoimmunity, cardiovascular disease, cancer, fertility, pregnancy, dementia and mortality-a review of recent evidence,” Autoimmun Rev, vol. 12, no. 10, pp. 976-89, Aug, 2013.

[4]          M. F. Holick, “Vitamin D: its role in cancer prevention and treatment,” Prog Biophys Mol Biol, vol. 92, no. 1, pp. 49-59, Sep, 2006.

[5]          W. E. Stumpf, “Vitamin D sites and mechanisms of action: a histochemical perspective. Reflections on the utility of autoradiography and cytopharmacology for drug targeting,” Histochem Cell Biol, vol. 104, no. 6, pp. 417-27, Dec, 1995.

[6]          M. Vukic, A. Neme, S. Seuter, N. Saksa, V. D. de Mello, T. Nurmi, M. Uusitupa, T. P. Tuomainen, J. K. Virtanen, and C. Carlberg, “Relevance of vitamin D receptor target genes for monitoring the vitamin D responsiveness of primary human cells,” PLoS One, vol. 10, no. 4, pp. e0124339, 2015.

[7]          A. R. Webb, L. Kline, and M. F. Holick, “Influence of season and latitude on the cutaneous synthesis of vitamin D3: exposure to winter sunlight in Boston and Edmonton will not promote vitamin D3 synthesis in human skin,” J Clin Endocrinol Metab, vol. 67, no. 2, pp. 373-8, Aug, 1988.

[8]          P. G. Lindqvist, E. Epstein, K. Nielsen, M. Landin-Olsson, C. Ingvar, and H. Olsson, “Avoidance of sun exposure as a risk factor for major causes of death: a competing risk analysis of the Melanoma in Southern Sweden cohort,” J Intern Med, vol. 280, no. 4, pp. 375-87, Oct, 2016.

[9]          “Sniadecki J. Jerdrzej Sniadecki (1768–1838) on the cure of rickets. (1840) Cited by W Mozolowski. Nature 1939;143:121–4..”

[10]        “Hess AF, Unger LJ. The cure of infantile rickets by sunlight. JAMA 1921;77:39..”

[11]        H. Bischoff-Ferrari, H. B. Stahelin, and P. Walter, “Vitamin D effects on bone and muscle,” Int J Vitam Nutr Res, vol. 81, no. 4, pp. 264-72, Jul, 2011.

[12]        H. A. Bischoff-Ferrari, “Relevance of vitamin D in fall prevention,” Geriatr Psychol Neuropsychiatr Vieil, vol. 15, no. 1, pp. E1-E7, Mar 01, 2017.

[13]        H. A. Bischoff-Ferrari, “Relevance of vitamin D in muscle health,” Rev Endocr Metab Disord, vol. 13, no. 1, pp. 71-7, Mar, 2012.

[14]        H. A. Bischoff-Ferrari, T. Dietrich, E. J. Orav, F. B. Hu, Y. Zhang, E. W. Karlson, and B. Dawson-Hughes, “Higher 25-hydroxyvitamin D concentrations are associated with better lower-extremity function in both active and inactive persons aged > or =60 y,” Am J Clin Nutr, vol. 80, no. 3, pp. 752-8, Sep, 2004.

[15]        R. U. Simpson, G. A. Thomas, and A. J. Arnold, “Identification of 1,25-dihydroxyvitamin D3 receptors and activities in muscle,” J Biol Chem, vol. 260, no. 15, pp. 8882-91, Jul 25, 1985.

[16]        K. E. Broe, T. C. Chen, J. Weinberg, H. A. Bischoff-Ferrari, M. F. Holick, and D. P. Kiel, “A higher dose of vitamin d reduces the risk of falls in nursing home residents: a randomized, multiple-dose study,” J Am Geriatr Soc, vol. 55, no. 2, pp. 234-9, Feb, 2007.

[17]        W. E. Stumpf, “Vitamin D and the scientific calcium dogma: understanding the ‘Panacea’ of the sun,” Eur J Clin Nutr, vol. 66, no. 10, pp. 1080-1, Oct, 2012.

[18]        W. B. Grant, and C. F. Garland, “The association of solar ultraviolet B (UVB) with reducing risk of cancer: multifactorial ecologic analysis of geographic variation in age-adjusted cancer mortality rates,” Anticancer Res, vol. 26, no. 4A, pp. 2687-99, Jul-Aug, 2006.

[19]        “Apperly FL. The relation of solar radiation to cancer mortality in North America. Cancer Res 1941.”

[20]        W. B. Grant, “An estimate of premature cancer mortality in the U.S. due to inadequate doses of solar ultraviolet-B radiation,” Cancer, vol. 94, no. 6, pp. 1867-75, Mar 15, 2002.

[21]        C. F. Garland, F. C. Garland, E. D. Gorham, M. Lipkin, H. Newmark, S. B. Mohr, and M. F. Holick, “The role of vitamin D in cancer prevention,” Am J Public Health, vol. 96, no. 2, pp. 252-61, Feb, 2006.

[22]        P. Bulathsinghala, K. N. Syrigos, and M. W. Saif, “Role of vitamin d in the prevention of pancreatic cancer,” J Nutr Metab, vol. 2010, pp. 721365, 2010.

[23]        C. F. Garland, S. B. Mohr, E. D. Gorham, W. B. Grant, and F. C. Garland, “Role of ultraviolet B irradiance and vitamin D in prevention of ovarian cancer,” Am J Prev Med, vol. 31, no. 6, pp. 512-4, Dec, 2006.

[24]        A. V. Krishnan, D. L. Trump, C. S. Johnson, and D. Feldman, “The role of vitamin D in cancer prevention and treatment,” Endocrinol Metab Clin North Am, vol. 39, no. 2, pp. 401-18, table of contents, Jun, 2010.

[25]        E. Giovannucci, Y. Liu, E. B. Rimm, B. W. Hollis, C. S. Fuchs, M. J. Stampfer, and W. C. Willett, “Prospective study of predictors of vitamin D status and cancer incidence and mortality in men,” J Natl Cancer Inst, vol. 98, no. 7, pp. 451-9, Apr 05, 2006.

[26]        M. H. Ahonen, L. Tenkanen, L. Teppo, M. Hakama, and P. Tuohimaa, “Prostate cancer risk and prediagnostic serum 25-hydroxyvitamin D levels (Finland),” Cancer Causes Control, vol. 11, no. 9, pp. 847-52, Oct, 2000.

[27]        C. Garland, R. B. Shekelle, E. Barrett-Connor, M. H. Criqui, A. H. Rossof, and O. Paul, “Dietary vitamin D and calcium and risk of colorectal cancer: a 19-year prospective study in men,” Lancet, vol. 1, no. 8424, pp. 307-9, Feb 09, 1985.

[28]        S. B. Mohr, E. D. Gorham, J. Kim, H. Hofflich, R. E. Cuomo, and C. F. Garland, “Could vitamin D sufficiency improve the survival of colorectal cancer patients?,” J Steroid Biochem Mol Biol, vol. 148, pp. 239-44, Apr, 2015.

[29]        B. Wang, Z. Jing, C. Li, S. Xu, and Y. Wang, “Blood 25-hydroxyvitamin D levels and overall mortality in patients with colorectal cancer: a dose-response meta-analysis,” Eur J Cancer, vol. 50, no. 12, pp. 2173-5, Aug, 2014.

[30]        C. Palmieri, T. MacGregor, S. Girgis, and D. Vigushin, “Serum 25-hydroxyvitamin D levels in early and advanced breast cancer,” J Clin Pathol, vol. 59, no. 12, pp. 1334-6, Dec, 2006.

[31]        H. Maalmi, J. M. Ordonez-Mena, B. Schottker, and H. Brenner, “Serum 25-hydroxyvitamin D levels and survival in colorectal and breast cancer patients: systematic review and meta-analysis of prospective cohort studies,” Eur J Cancer, vol. 50, no. 8, pp. 1510-21, May, 2014.

[32]        P. M. Webb, A. de Fazio, M. M. Protani, T. I. Ibiebele, C. M. Nagle, A. H. Brand, P. I. Blomfield, P. Grant, L. C. Perrin, R. E. Neale, and G. Australian Ovarian Cancer Study, “Circulating 25-hydroxyvitamin D and survival in women with ovarian cancer,” Am J Clin Nutr, vol. 102, no. 1, pp. 109-14, Jul, 2015.

[33]        P. G. Vaughan-Shaw, F. O’Sullivan, S. M. Farrington, E. Theodoratou, H. Campbell, M. G. Dunlop, and L. Zgaga, “The impact of vitamin D pathway genetic variation and circulating 25-hydroxyvitamin D on cancer outcome: systematic review and meta-analysis,” Br J Cancer, vol. 116, no. 8, pp. 1092-1110, Apr 11, 2017.

[34]        H. Mezawa, T. Sugiura, M. Watanabe, C. Norizoe, D. Takahashi, A. Shimojima, S. Tamez, Y. Tsutsumi, K. Yanaga, and M. Urashima, “Serum vitamin D levels and survival of patients with colorectal cancer: post-hoc analysis of a prospective cohort study,” BMC Cancer, vol. 10, pp. 347, Jul 02, 2010.

[35]        N. Keum, and E. Giovannucci, “Vitamin D supplements and cancer incidence and mortality: a meta-analysis,” Br J Cancer, vol. 111, no. 5, pp. 976-80, Aug 26, 2014.

[36]        J. K. Rivers, “Is there more than one road to melanoma?,” Lancet, vol. 363, no. 9410, pp. 728-30, Feb 28, 2004.

[37]        S. Mocellin, and D. Nitti, “Vitamin D receptor polymorphisms and the risk of cutaneous melanoma: a systematic review and meta-analysis,” Cancer, vol. 113, no. 9, pp. 2398-407, Nov 01, 2008.

[38]        S. Rosso, F. Sera, N. Segnan, and R. Zanetti, “Sun exposure prior to diagnosis is associated with improved survival in melanoma patients: results from a long-term follow-up study of Italian patients,” Eur J Cancer, vol. 44, no. 9, pp. 1275-81, Jun, 2008.

[39]        M. Berwick, B. K. Armstrong, L. Ben-Porat, J. Fine, A. Kricker, C. Eberle, and R. Barnhill, “Sun exposure and mortality from melanoma,” J Natl Cancer Inst, vol. 97, no. 3, pp. 195-9, Feb 02, 2005.

[40]        J. A. Newton-Bishop, S. Beswick, J. Randerson-Moor, Y. M. Chang, P. Affleck, F. Elliott, M. Chan, S. Leake, B. Karpavicius, S. Haynes, K. Kukalizch, L. Whitaker, S. Jackson, E. Gerry, C. Nolan, C. Bertram, J. Marsden, D. E. Elder, J. H. Barrett, and D. T. Bishop, “Serum 25-hydroxyvitamin D3 levels are associated with breslow thickness at presentation and survival from melanoma,” J Clin Oncol, vol. 27, no. 32, pp. 5439-44, Nov 10, 2009.

[41]        A. Lim, R. Shayan, and G. Varigos, “High serum vitamin D level correlates with better prognostic indicators in primary melanoma: A pilot study,” Australas J Dermatol, Mar 23, 2017.

[42]        D. Timerman, M. McEnery-Stonelake, C. J. Joyce, V. E. Nambudiri, F. S. Hodi, E. B. Claus, N. Ibrahim, and J. Y. Lin, “Vitamin D deficiency is associated with a worse prognosis in metastatic melanoma,” Oncotarget, vol. 8, no. 4, pp. 6873-6882, Jan 24, 2017.

[43]        M. Rivas, E. Rojas, G. M. Calaf, M. Barberan, C. Liberman, and M. De Paula Correa, “Association between non-melanoma and melanoma skin cancer rates, vitamin D and latitude,” Oncol Lett, vol. 13, no. 5, pp. 3787-3792, May, 2017.

[44]        L. Spath, A. Ulivieri, L. Lavra, L. Fidanza, M. Carlesimo, M. Giubettini, A. Narcisi, E. Luciani, B. Bucci, D. Pisani, S. Sciacchitano, and A. Bartolazzi, “Antiproliferative Effects of 1alpha-OH-vitD3 in Malignant Melanoma: Potential Therapeutic implications,” Sci Rep, vol. 7, pp. 40370, Jan 11, 2017.

[45]        A. F. Embry, L. R. Snowdon, and R. Vieth, “Vitamin D and seasonal fluctuations of gadolinium-enhancing magnetic resonance imaging lesions in multiple sclerosis,” Ann Neurol, vol. 48, no. 2, pp. 271-2, Aug, 2000.

[46]        A. L. Ponsonby, A. McMichael, and I. van der Mei, “Ultraviolet radiation and autoimmune disease: insights from epidemiological research,” Toxicology, vol. 181-182, pp. 71-8, Dec 27, 2002.

[47]        E. Hypponen, E. Laara, A. Reunanen, M. R. Jarvelin, and S. M. Virtanen, “Intake of vitamin D and risk of type 1 diabetes: a birth-cohort study,” Lancet, vol. 358, no. 9292, pp. 1500-3, Nov 03, 2001.

[48]        J. Kragt, B. van Amerongen, J. Killestein, C. Dijkstra, B. Uitdehaag, C. Polman, and P. Lips, “Higher levels of 25-hydroxyvitamin D are associated with a lower incidence of multiple sclerosis only in women,” Mult Scler, vol. 15, no. 1, pp. 9-15, Jan, 2009.

[49]        J. P. Neau, M. S. Artaud-Uriot, V. Lhomme, J. Y. Bounaud, F. Lebras, L. Boissonnot, N. Moinot, J. Ciron, D. Larrieu, S. Mathis, G. Godeneche, and P. Ingrand, “[Vitamin D and multiple sclerosis. A prospective survey of patients of Poitou-Charentes area],” Rev Neurol (Paris), vol. 167, no. 4, pp. 317-23, Apr, 2011.

[50]        A. Raghuwanshi, S. S. Joshi, and S. Christakos, “Vitamin D and multiple sclerosis,” J Cell Biochem, vol. 105, no. 2, pp. 338-43, Oct 01, 2008.

[51]        C. E. Hayes, “Vitamin D: a natural inhibitor of multiple sclerosis,” Proc Nutr Soc, vol. 59, no. 4, pp. 531-5, Nov, 2000.

[52]        K. L. Munger, S. M. Zhang, E. O’Reilly, M. A. Hernan, M. J. Olek, W. C. Willett, and A. Ascherio, “Vitamin D intake and incidence of multiple sclerosis,” Neurology, vol. 62, no. 1, pp. 60-5, Jan 13, 2004.

[53]        M. Focker, J. Antel, S. Ring, D. Hahn, O. Kanal, D. Ozturk, J. Hebebrand, and L. Libuda, “Vitamin D and mental health in children and adolescents,” Eur Child Adolesc Psychiatry, Feb 08, 2017.

[54]        C. H. Wilkins, Y. I. Sheline, C. M. Roe, S. J. Birge, and J. C. Morris, “Vitamin D deficiency is associated with low mood and worse cognitive performance in older adults,” Am J Geriatr Psychiatry, vol. 14, no. 12, pp. 1032-40, Dec, 2006.

[55]        G. B. Parker, H. Brotchie, and R. K. Graham, “Vitamin D and depression,” J Affect Disord, vol. 208, pp. 56-61, Jan 15, 2017.

[56]        O. Jozefowicz, J. Rabe-Jablonska, A. Wozniacka, and D. Strzelecki, “Analysis of vitamin D status in major depression,” J Psychiatr Pract, vol. 20, no. 5, pp. 329-37, Sep, 2014.

[57]        O. I. Okereke, and A. Singh, “The role of vitamin D in the prevention of late-life depression,” J Affect Disord, vol. 198, pp. 1-14, Jul 01, 2016.

[58]        R. P. Patrick, and B. N. Ames, “Vitamin D and the omega-3 fatty acids control serotonin synthesis and action, part 2: relevance for ADHD, bipolar disorder, schizophrenia, and impulsive behavior,” FASEB J, vol. 29, no. 6, pp. 2207-22, Jun, 2015.

[59]        J. McGrath, J. P. Selten, and D. Chant, “Long-term trends in sunshine duration and its association with schizophrenia birth rates and age at first registration–data from Australia and the Netherlands,” Schizophr Res, vol. 54, no. 3, pp. 199-212, Apr 01, 2002.

[60]        A. R. Martineau, D. A. Jolliffe, R. L. Hooper, L. Greenberg, J. F. Aloia, P. Bergman, G. Dubnov-Raz, S. Esposito, D. Ganmaa, A. A. Ginde, E. C. Goodall, C. C. Grant, C. J. Griffiths, W. Janssens, I. Laaksi, S. Manaseki-Holland, D. Mauger, D. R. Murdoch, R. Neale, J. R. Rees, S. Simpson, Jr., I. Stelmach, G. T. Kumar, M. Urashima, and C. A. Camargo, Jr., “Vitamin D supplementation to prevent acute respiratory tract infections: systematic review and meta-analysis of individual participant data,” BMJ, vol. 356, pp. i6583, Feb 15, 2017.

[61]        T. Y. Chan, “Vitamin D deficiency and susceptibility to tuberculosis,” Calcif Tissue Int, vol. 66, no. 6, pp. 476-8, Jun, 2000.

[62]        L. Tang, S. Liu, Y. C. Bao, R. X. Gao, C. F. Han, X. C. Sun, W. L. Zhang, and S. Q. Feng, “Study on the relationship between vitamin D deficiency and susceptibility to spinal tuberculosis,” Int J Surg, vol. 44, pp. 99-103, Jun 16, 2017.

[63]        K. Junaid, A. Rehman, D. A. Jolliffe, T. Saeed, K. Wood, and A. R. Martineau, “Vitamin D deficiency associates with susceptibility to tuberculosis in Pakistan, but polymorphisms in VDR, DBP and CYP2R1 do not,” BMC Pulm Med, vol. 16, no. 1, pp. 73, May 10, 2016.

[64]        P. T. Liu, S. Stenger, H. Li, L. Wenzel, B. H. Tan, S. R. Krutzik, M. T. Ochoa, J. Schauber, K. Wu, C. Meinken, D. L. Kamen, M. Wagner, R. Bals, A. Steinmeyer, U. Zugel, R. L. Gallo, D. Eisenberg, M. Hewison, B. W. Hollis, J. S. Adams, B. R. Bloom, and R. L. Modlin, “Toll-like receptor triggering of a vitamin D-mediated human antimicrobial response,” Science, vol. 311, no. 5768, pp. 1770-3, Mar 24, 2006.

[65]        H. Khalili, E. S. Huang, A. N. Ananthakrishnan, L. Higuchi, J. M. Richter, C. S. Fuchs, and A. T. Chan, “Geographical variation and incidence of inflammatory bowel disease among US women,” Gut, vol. 61, no. 12, pp. 1686-92, Dec, 2012.

[66]        L. Yang, V. Weaver, J. P. Smith, S. Bingaman, T. J. Hartman, and M. T. Cantorna, “Therapeutic effect of vitamin d supplementation in a pilot study of Crohn’s patients,” Clin Transl Gastroenterol, vol. 4, pp. e33, Apr 18, 2013.

[67]        L. Wang, Y. Song, J. E. Manson, S. Pilz, W. Marz, K. Michaelsson, A. Lundqvist, S. K. Jassal, E. Barrett-Connor, C. Zhang, C. B. Eaton, H. T. May, J. L. Anderson, and H. D. Sesso, “Circulating 25-hydroxy-vitamin D and risk of cardiovascular disease: a meta-analysis of prospective studies,” Circ Cardiovasc Qual Outcomes, vol. 5, no. 6, pp. 819-29, Nov, 2012.

[68]        P. Brondum-Jacobsen, B. G. Nordestgaard, P. Schnohr, and M. Benn, “25-hydroxyvitamin D and symptomatic ischemic stroke: an original study and meta-analysis,” Ann Neurol, vol. 73, no. 1, pp. 38-47, Jan, 2013.

[69]        Y. Wang, H. Ji, Y. Tong, and Z. B. Zhang, “Prognostic value of serum 25-hydroxyvitamin D in patients with stroke,” Neurochem Res, vol. 39, no. 7, pp. 1332-7, Jul, 2014.

[70]        J. E. Morley, “Dementia: Does vitamin D modulate cognition?,” Nat Rev Neurol, vol. 10, no. 11, pp. 613-4, Nov, 2014.

[71]        C. Balion, L. E. Griffith, L. Strifler, M. Henderson, C. Patterson, G. Heckman, D. J. Llewellyn, and P. Raina, “Vitamin D, cognition, and dementia: a systematic review and meta-analysis,” Neurology, vol. 79, no. 13, pp. 1397-405, Sep 25, 2012.

[72]        T. J. Littlejohns, W. E. Henley, I. A. Lang, C. Annweiler, O. Beauchet, P. H. Chaves, L. Fried, B. R. Kestenbaum, L. H. Kuller, K. M. Langa, O. L. Lopez, K. Kos, M. Soni, and D. J. Llewellyn, “Vitamin D and the risk of dementia and Alzheimer disease,” Neurology, vol. 83, no. 10, pp. 920-8, Sep 02, 2014.

[73]        C. Annweiler, Y. Rolland, A. M. Schott, H. Blain, B. Vellas, F. R. Herrmann, and O. Beauchet, “Higher vitamin D dietary intake is associated with lower risk of alzheimer’s disease: a 7-year follow-up,” J Gerontol A Biol Sci Med Sci, vol. 67, no. 11, pp. 1205-11, Nov, 2012.

[74]        M. T. Mizwicki, D. Menegaz, J. Zhang, A. Barrientos-Duran, S. Tse, J. R. Cashman, P. R. Griffin, and M. Fiala, “Genomic and nongenomic signaling induced by 1alpha,25(OH)2-vitamin D3 promotes the recovery of amyloid-beta phagocytosis by Alzheimer’s disease macrophages,” J Alzheimers Dis, vol. 29, no. 1, pp. 51-62, 2012.

[75]        G. Bjelakovic, L. L. Gluud, D. Nikolova, K. Whitfield, J. Wetterslev, R. G. Simonetti, M. Bjelakovic, and C. Gluud, “Vitamin D supplementation for prevention of mortality in adults,” Cochrane Database Syst Rev, no. 7, pp. CD007470, Jul 06, 2011.

[76]        G. Bjelakovic, L. L. Gluud, D. Nikolova, K. Whitfield, J. Wetterslev, R. G. Simonetti, M. Bjelakovic, and C. Gluud, “Vitamin D supplementation for prevention of mortality in adults,” Cochrane Database Syst Rev, no. 1, pp. CD007470, Jan 10, 2014.

[77]        R. Chowdhury, S. Kunutsor, A. Vitezova, C. Oliver-Williams, S. Chowdhury, J. C. Kiefte-de-Jong, H. Khan, C. P. Baena, D. Prabhakaran, M. B. Hoshen, B. S. Feldman, A. Pan, L. Johnson, F. Crowe, F. B. Hu, and O. H. Franco, “Vitamin D and risk of cause specific death: systematic review and meta-analysis of observational cohort and randomised intervention studies,” BMJ, vol. 348, pp. g1903, Apr 01, 2014.

[78]        P. Welsh, and N. Sattar, “Vitamin D and chronic disease prevention,” BMJ, vol. 348, pp. g2280, Apr 01, 2014.

[79]        L. Y. Matsuoka, L. Ide, J. Wortsman, J. A. MacLaughlin, and M. F. Holick, “Sunscreens suppress cutaneous vitamin D3 synthesis,” J Clin Endocrinol Metab, vol. 64, no. 6, pp. 1165-8, Jun, 1987.

 

Merken

2 Responses to “A importância da vitamina D e da exposição consciente ao sol: Parte 1

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *